segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

MEUS AFORISMOS

MEUS AFORISMOS

“Máxima breve que resume as conclusões de qualquer Meditação, em geral de ordem Moral e/ou Filosófica”.
Encicl. Barsa, vol. 1, Micropédia pág.17.

                                  Eu, Luiz César da Rosa, encontrei motivos suficientes para provocar esta “bagagem” de Aforismos, no intuito de poder colaborar na construção de um mundo melhor e de mais  contextualização cultural capaz de TRANSFORMÁ-LO.

 Imbituba, ano de 1997.

1.     EU SOU Aquele que nunca conseguiu SER,
Mas que está sempre por realizar sua MISSÃO.
2.     PORQUE  (Professor)
Feliz aquele que encontrar alguém para orientá-lo
E aperfeiçoar o que lhe veio de berço.
3.     Quando oculta-se a Verdade
Evidencia-se a Mentira.
4.     Estude, porque o mundo precisa de você,
Para que se transforme numa “casa” melhor.
5.     Trabalhe, porque o mundo pode ser transformado por você
6.     Mexa-se, porque o mundo não se transformará  com você parado.
7.     Sorria, porque o mundo transformado por você ficou mais belo.
8.     Drogas, Seqüestro, Estupro, Roubo....
São curtições do momento que te levarão ao INFERNO!!!!
9.     DEUS: Aqui, agora!
10.  A Sabedoria Divina está expressa na tua Existência. Faça jus!
11.  Em cada ser uma INSPIRAÇÃO DIVINA,
Em você uma OBRA DIVINA.
Você é a Primeira de todo as MARAVILHAS.
12.  Não podemos nos esquecer que os ensinamentos de JESUS CRISTO são como caminhos rumo à FELICIDADE. Mas é preciso por eles CAMINHAR... CAIR... DESCANSAR... CONTINUAR... Jamais desistir ou voltar.
13.  O Brasil é o País onde o Criador deixou marcas, prova disto são suas belezas naturais. Mas, o grande problema é a Ganância de Distribuição de Renda. É a terra dos “quem pode mais. Chora menos”.  Então a maioria chora, chora... E Morre!
14.  Caso me atingires com pedras,
Eu te atingirei com flores.
15.  Se me atirares para o abismo,
Eu te elevarei para os Céus.
                                                                        (Continua outro dia.)

domingo, 26 de janeiro de 2014

RAIZ NA ÁGUA


LUIZ CESAR DA ROSA
ORIGEM QUE NÃO SE ESQUECE

Filho de D. Josina N. da Rosa e Sr. João José da Rosa (falecidos) - Natural de Barreiros, hoje no município de PESCARIA BRAVA - SC. Nasceu ao meio dia, no exato momento de um ECLIPSE total, que escureceu completamente a Terra.... E sobretudo FILHO DE DEUS. Estudei nos SEMINÁRIOS de S. Ludgero e Tubarão de 1971 a 1978. (Quem estudou nessa época, que me adicione pois com certeza nos conhecemos). Saí do Seminário com o intuito de "encarar a vida lá fora". Ao fazer uma inscrição na Aeronáutica, paguei uma taxa e não obtive mais resposta e foi pelo correio no "Instituto de Aeronáutica" em Belo Horizonte - MG. Foi então que a prima de minha mãe, Dona Lola como é chamada carinhosamente, veio à casa de meus pais para uma visita , então fez o convite para ir com ela, que me ajudaria e o filho (Gilberto), me levaria ao local. Fui, com a permissão de meus pais, conheci a família toda, que jamais esquecerei e serei eternamente grato. Em 1981, voltei para casa de meus pais, pois queria estudar mais, porque para estudar teria que ganhar bem e para se ganhar bem teria que estudar e na cidade grande isso era muito difícil.
Fui criado por uma família que sobrevivia da PESCA, numa época em que a LAGOA DO IMARUI, não era explorada e sim fornecedora de alimentos, em uma noite de pesca inteiramente artesanal se pescava além de peixes como corvina, bagres, tainhotas, linguados, burriquetes, miragaias e outros mais.
O CAMARÃO era o principal, pois se vendia em latas com cerca de 12 Kg. cada, sendo que por vezes eram em torno de 200 latas, agora multiplique por 12....
Era muito camarão e dos graúdos, que podia se preparar até com recheio de temperos.
Uma das principais causas da MORTE de todo o complexo lagunar do Sul de SC, foi a exploração por empresários, (que "alugavam" um pescador nativo para trabalhar e só faziam a transação comercial), com a colocação desordenada de REDES DE SACO com os LIQUINHOS, deste o inicio anos 80 até hoje. Além é claro, do aterro (uma burrice da engenharia brasileira) da PONTE DE CABEÇUDAS, na BR 101 sendo que para uma ponte de 200 mt, aterraram 2 km (Enquanto que a da Estrada de Ferro, com engenharia Inglesa, construida no tempo do Império, foi ao contrário, com 2 km de ponte e 200 mt de aterro).
ISSO NÃO É BURRICE (da Engª Brasileira)???.
E agora, com a duplicação da 101, pagarão pela burrice ou continuarão preservando a descendência dos burros.....

                                                                  "Are baba!!!"

                                                                              Texto reeditado em 26/01/14

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Á MINHA MÃE.


                                                      Josina Nunes da Rosa (in memoriam)

A noite é fria, toda a cidade dorme.
Nada mais resta, tudo está tranquilo.
O mar, os pássaros, as árvores...
No meu peito trago saudade enorme.

e você, Mãe.

Você não está aqui.

Meus pensamentos te buscam a todo momento.
Será que a senhora pensa em mim?
Será que de mim vai se lembrar?
A mim, parece um tormento.
Olha Mãe, basta apenas fechar os olhos,
Para ver sua imagem se formar e aos poucos te enxergar...

Estás em toda parte, no Céu, na terra, no mar...
És lembrança que não consigo apagar.
És amor de corpo e alma, minha beleza sem par.
És tudo que me faz feliz, aquela que me faz amar.

Claro que não posso parar de falar:
MÃE
És aquela que me ajuda a não desistir,
Que me levanta na hora que desanimo,
Que me ampara nas horas difíceis que hão de vir.
Escudo, companheira, sentido da vida.

Você tem essas qualidades e muito mais.
É aquela que reprime, mas logo está me beijando.
Que erra é claro, pois é um ser humano frágil, mas capaz.
E eu sendo seu filho a perdoo, porque estarei sempre te amando.

Nós somos assim, mesmo.

Entre tantas subidas e descidas, estamos sempre indo ao encontro,
Ali, aqui, lá na eternidade unidos pelo amor que temos um pelo outro.
É a você MÃE a quem dedico essas palavras a ecoarem em todos os cantos: 
EU TE AMO.

                             Minha mãe faleceu em 28/06/1996
                                       Texto editado maio de 2004.